CONHEÇA OS INGREDIENTES QUE FAZEM VOCÊ FICAR MAIS INTELIGENTE E QUE PREVINEM DOENÇAS DEGENERATIVAS, COMO O ALZHEIMER
Durante a infância, quem nunca ouviu da boca de um adulto que é preciso comer bastante para ficar inteligente? Essa informação ainda é um recurso muito usado pelas mães para lidar com os pequenos que se recusam a comer.
Embora pareça óbvio, muitas pessoas desconhecem o importante papel que a alimentação desempenha no sustento das funções cerebrais. Ela age como um coadjuvante, ao lado dos exercícios físicos e atividades intelectuais, na tarefa de promover bem-estar ao cérebro e de prevenir doenças degenerativas.
NÃO DISPENSE A GLICOSE
Em uma atitude radical, muitas pessoas costumam cortar de vez os carboidratos (como pães e arroz) quando aderem a algum tipo de dieta. E o fazem sem consultar um nutricionista. Isso gera prejuízos imediatos nas capacidades mentais.
De nada adianta comer os alimentos recomendados e esquecer os carboidratos. Eles se transformam em glicose, que é o combustível das células nervosas. Quando a taxa dessa substância cai muito, elas ficam exauridas.
ALIMENTOS
SALMÃO: AFASTA QUADROS DE DEMÊNCIA
A doença de Alzherimer é considerada a principal causa de demência senil. Além de comprometer a memória, esse distúrbio crônico pode acarretar problemas na linguagem e percepção. É possível diminuir o risco adotando o ômega-3, gordura que combate os radicais livres responsáveis por deteriorar os neurônios. O salmão é riquíssimo nessa substância.
AVEIA: AUMENTA A CONCENTRAÇÃO
A aveia é apontada como um dos melhores reforços para quem deseja focar-se em uma determinada atividade. Rica em fibras, ela reduz o tempo de esvaziamento gástrico. Isso contribui para que a glicose consumida permaneça mais tempo na corrente sanguínea, garantindo energia ao cérebro e mais concentração. O cereal pode ser combinado a frutas, mingau ou vitaminas. Recomenda-se 3 colheres por dia.
OVO: MELHORA A MEMÓRIA
O ovo, especialmente sua gema possui uma quantidade elevada de colina. Esse nutriente contribui para a formação de novos neurônios e no reparo de células cerebrais, resultando na fixação de lembranças e ideias. É indicado duas gemas por semana, o que corresponde a 25 mg do nutriente.
ALFACE: COMBATE A DEPRESSÃO
Não existe um alimento capaz de curar definitivamente essa que é considerada uma das mais incidentes doenças da atualidade e que pode exigir tratamentos medicamentosos específicos. Contudo o alface pode ajudar a controlar as alterações de humor decorrentes dela. O talo tem lactucina, que possui efeito de calmante. Além disso também é rico em lítio, elemento que age diretamente no controle do eixo neurotransmissores serotonina e dopamina, controlando sintomas de ansiedade e depressão.
EXTRATO DE GUARANÁ: ESTIMULA A CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO
As melhores opções na hora de resolver problemas de lógica ou em processos que exigem criatividade são as bebidas à base de cafeína, poderoso estimulante do sistema nervoso central. O omega-3 também garante benefícios nesse tipo de ação, mas é a longo prazo. Bebida à base de extrato de guaraná são as mais indicadas, pois além de conterem a substância, podem ser combinadas com açaí, que possui ômega-3. No entanto, o consumo diário não debe ultrapassar 200 ml para evitar sintomas como arritmia e ansiedade.
Uma dieta saudável é apenas parte do processo que garante benefícios ao cérebro. O ideal é que o indivíduo pratique regularmente algum exercício físico, tenha uma boa noite de sono e que estimule a mente, o órgão com atividades que põem a cabeça para funcionar, tais como: ler livros, debater com outras pessoas, aprender a mexer em um novo programa de computador ou estudar um idioma. Atenta a necessidade de tomar sol e não pular as refeições, sobretudo o café da manhã. O jejum prolongado pode desencadear uma baixa de serotonina, o que deixa a pessoa em um estado letárgico. Por conta disso o cérebro fica mais lento, mesmo com o uso de estimulantes como a cafeína.
AVEIA: AUMENTA A CONCENTRAÇÃO
A aveia é apontada como um dos melhores reforços para quem deseja focar-se em uma determinada atividade. Rica em fibras, ela reduz o tempo de esvaziamento gástrico. Isso contribui para que a glicose consumida permaneça mais tempo na corrente sanguínea, garantindo energia ao cérebro e mais concentração. O cereal pode ser combinado a frutas, mingau ou vitaminas. Recomenda-se 3 colheres por dia.
OVO: MELHORA A MEMÓRIA
O ovo, especialmente sua gema possui uma quantidade elevada de colina. Esse nutriente contribui para a formação de novos neurônios e no reparo de células cerebrais, resultando na fixação de lembranças e ideias. É indicado duas gemas por semana, o que corresponde a 25 mg do nutriente.
ALFACE: COMBATE A DEPRESSÃO
Não existe um alimento capaz de curar definitivamente essa que é considerada uma das mais incidentes doenças da atualidade e que pode exigir tratamentos medicamentosos específicos. Contudo o alface pode ajudar a controlar as alterações de humor decorrentes dela. O talo tem lactucina, que possui efeito de calmante. Além disso também é rico em lítio, elemento que age diretamente no controle do eixo neurotransmissores serotonina e dopamina, controlando sintomas de ansiedade e depressão.
EXTRATO DE GUARANÁ: ESTIMULA A CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO
As melhores opções na hora de resolver problemas de lógica ou em processos que exigem criatividade são as bebidas à base de cafeína, poderoso estimulante do sistema nervoso central. O omega-3 também garante benefícios nesse tipo de ação, mas é a longo prazo. Bebida à base de extrato de guaraná são as mais indicadas, pois além de conterem a substância, podem ser combinadas com açaí, que possui ômega-3. No entanto, o consumo diário não debe ultrapassar 200 ml para evitar sintomas como arritmia e ansiedade.
COMO POTENCIALIZAR ESSES ALIMENTOS?
Uma dieta saudável é apenas parte do processo que garante benefícios ao cérebro. O ideal é que o indivíduo pratique regularmente algum exercício físico, tenha uma boa noite de sono e que estimule a mente, o órgão com atividades que põem a cabeça para funcionar, tais como: ler livros, debater com outras pessoas, aprender a mexer em um novo programa de computador ou estudar um idioma. Atenta a necessidade de tomar sol e não pular as refeições, sobretudo o café da manhã. O jejum prolongado pode desencadear uma baixa de serotonina, o que deixa a pessoa em um estado letárgico. Por conta disso o cérebro fica mais lento, mesmo com o uso de estimulantes como a cafeína.
Abraços à todos.
(Deixe seus comentários, compartilhem suas idéias e experiências, juntos podemos aprender cada vez mais.)
Muito bom seu blog Natália! Parabéns. Bjos
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