quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Transtorno do Pânico

ELE ACOMETE MAIS MULHERES DO QUE OS HOMENS E CHEGA SEM AVISAR, ENTENDA COMO É POSSÍVEL TRATAR E EVITAR SEU DESENCADEAMENTO


Emagrecer é Vitória


1 - O QUE É?
A enfermidade se distingue pelos ataques inesperados de medo e é chamado pelos médicos de ansiedade patológica. Quem a possui sofre durante as crises e nos intervalos delas, já que não sabe quando ocorrerão novamente. O quadro é mais comum nas mulheres devido à sensibilidade das estruturas cerebrais. Isso ocorre graças à flutuação hormonal, o que também gera maior número de casos no período fértil.

2- SINTOMAS.
As crises proporcionam sinais como tremores, impressão de falta de ar intensa ou sufocação, palpitações, sensação de morte iminente ou de desmaio, perda do controle mental e sudorese, ou seja, uma transpiração excessiva. Tudo isso se assinala como ataque de pânico quando dura entre 15 minutos e meia hora e ocorre uma única vez. Quando esses acometimentos se repetem e a pessoa começa a não sair de casa, ou mudar seus hábitos, o quadro passa a ser chamado de transtorno de pânico.

3- DIAGNÓSTICO.
O médico chegará ao diagnóstico por meio do quadro clínico apresentado pelo paciente, diferenciando de outras doenças psicológicas ou físicas. Portanto, se um primeiro ataque acontece e se repete, além dos outros sintomas característicos, é recomendado que se procure a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra para a primeira avaliação.


O QUE A PESSOA SENTE:
  • Perda de controle mental.
  • Transpiração excessiva.
  • Falta de ar.
  • Palpitações.
  • Sensação de desmaio.
  • Tremores.

4- PREVENÇÃO.
Pode ser feito com antidepressivos e com terapia cognitiva comportamental. Os remédios interrompem as crises e a terapia pode diminuir o temor de novos ataques acontecerem, o que ajuda a tornar a vida do paciente normal. Sendo assim, auxilia a pessoa a como enfrentar e proceder perante as situações de medo, de maneira gradual e sem necessidade de fuga. Os tratamentos costumam durar entre seis e dois anos.

5- TRATAMENTO.
A precaução do transtorno não existe, já que ele aparece sem dar aviso. Entretanto, pessoas que levam uma vida desregrada, com uso abusivo de bebidas alcoólicas, drogas e até mesmo o consumo de remédios para emagrecer, têm mais tendência a desenvolver o mal. A doença pode ter base genética, e fatores externos, como os já citados, podem contribuir para que seja desencadeada.


Abraços à todos.



(Grupo de discussão: Deixem seus comentários, idéias e experiências, juntos podemos aprender cada vez mais.)











Um comentário:

  1. Sei bem o que é. Hoje estou bem melhor e quase não tenho, mas é preciso muita força de vontade e um bom acompanhamento. Foi muito bom trazer a atenção desse assunto.
    beijinhos grandes.

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